puro nonsense
8.6.13
fim.
fim.
é o que eu posso dizer. acabou, fim, foi isso, esse é o fim.
eu tentei muito, fiz que até que desconectei por engano, mas não dá.
é isso.
fim, não dá pé.
nunca deu, a questão dos brows - mas nem ela. chega.
tudo bem, esse é o nosso acordo verbal, mas eu não posso de deixar de sentir algo que alguns outros sentem. mas tudo vai sempre se resumir ao modo como eu me permito me dar prazer. o culpado sou eu. e este é o fim. o prazer, eu que dou.
[não há fim pq não há começo]
é o que eu posso dizer. acabou, fim, foi isso, esse é o fim.
eu tentei muito, fiz que até que desconectei por engano, mas não dá.
é isso.
fim, não dá pé.
nunca deu, a questão dos brows - mas nem ela. chega.
tudo bem, esse é o nosso acordo verbal, mas eu não posso de deixar de sentir algo que alguns outros sentem. mas tudo vai sempre se resumir ao modo como eu me permito me dar prazer. o culpado sou eu. e este é o fim. o prazer, eu que dou.
[não há fim pq não há começo]
17.10.11
há três dias que acordo lembrando o dia anterior ao terceiro. amanhã
será o quarto dia onde eu irei acordar lembrando do quinto anterior. não
é à toa - mas é que na sexta-feira quase treze acordei com uma promessa
de felicidade.
não fiz nada disso - mas era como se tivesse arrumado tudo que tinha, colocado na mala e preparado a minha ida. a fuga não seria solitária, pelo contrário. havia marcado com ele que na noite de sexta para sábado - quando todos estariam dançando com suas vidas, sapatos, humores e saias - nesta noite, tudo largaríamos tudo e, enfim, seríamos só nós.
as promessas são assim. prometem demais. hoje acordo prometendo não prometer nunca mais.
acordo e espero - mas esta espera é uma espera que deseja matar a espera cômoda, emburrecida, vazia de desejo e languida que me tomou justamente nesta sexta - no dia da fuga.
a fuga não ocorreu. ou melhor, fugi de mim de tal modo que produzi uma ressaca alucinante - não bebi muito. a ressaca era um arrependimento pelo coma induzido da noite anterior, ressaca que só faz aumentar.
não que eu não tenha feito nada - não foi isso. até fiz. mas acho que ele não me esperou. talvez estivesse com pressa, não sei. talvez eu não tenha nenhuma pressa, não sei.
de certo modo, acho que ainda acredito na promessa.
e talvez ainda eu tenha me enganado. a fuga não é planejada. ela acontece. quando ela irá ocorrer, se irá ocorrer, não sei, não posso prever, nem prometer.
não fiz nada disso - mas era como se tivesse arrumado tudo que tinha, colocado na mala e preparado a minha ida. a fuga não seria solitária, pelo contrário. havia marcado com ele que na noite de sexta para sábado - quando todos estariam dançando com suas vidas, sapatos, humores e saias - nesta noite, tudo largaríamos tudo e, enfim, seríamos só nós.
as promessas são assim. prometem demais. hoje acordo prometendo não prometer nunca mais.
acordo e espero - mas esta espera é uma espera que deseja matar a espera cômoda, emburrecida, vazia de desejo e languida que me tomou justamente nesta sexta - no dia da fuga.
a fuga não ocorreu. ou melhor, fugi de mim de tal modo que produzi uma ressaca alucinante - não bebi muito. a ressaca era um arrependimento pelo coma induzido da noite anterior, ressaca que só faz aumentar.
não que eu não tenha feito nada - não foi isso. até fiz. mas acho que ele não me esperou. talvez estivesse com pressa, não sei. talvez eu não tenha nenhuma pressa, não sei.
de certo modo, acho que ainda acredito na promessa.
e talvez ainda eu tenha me enganado. a fuga não é planejada. ela acontece. quando ela irá ocorrer, se irá ocorrer, não sei, não posso prever, nem prometer.
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