a metodologia é a seguinte:
1)enumerar sucintamente o que se pretende fazer não-intecionalmente;
2)reclamar da fatalidade ou do destino que manipulam a existência, apagando de si toda a responsabilidade
3) criar os tais momentos muito bons e muito ruins para que seja possível afirmar: passei por isso tudo.
4) por fim: complicar o que não é complicado e simplesmente não ver a imagem que se revela complexa, tensa e, por que não, dialética.
5) por fim dois: cria-se mais um fim para que então todos coloquem seus óculos e possam escolher o caminho.
1 comentário:
Menino,
Para de colocar sobre esse fundo preto um mundaréu de palavras que bóiam e carecem de olhos que as liguem pelo continuo branco. Ouvi o que nunca é repetido de que tudo esta e será como sempre foi e continuará sendo.
M A N O E L parece desenhar em branco tentativas de ser não sendo e sendo ainda assim muitos “assim sendo”.
amo-te@12345.com
Enviar um comentário