7.2.08

não qualquer nome próprio: somente um que impele a isso.

agora começo então, a partir do nome próprio colocado acima, a unir partes de conversas, falas e piadas, combino tudo tendo por elo a minha justa e imparcial impressão sensória e, por fim, dá nisso.
dá no que dá.
e depois ainda me pedem para explicar. ou melhor, faz-se uma corrente de disses-quem-disses que tentam desvendar o sentido oculto de algo que simplesmente brinca com o sentido.
não, vou dizer. não é para isso. pelo amor de deus, não.
qualquer coisa, tudo bem: não gostou, não precisa fazer nada a não ser:
vá com o mouse ali no canto direito da sua tela. Não tem um X? Clique sobre ele. A mágica irá acontecer. Isso daqui some e você nunca mais vai ver nada. Vai ser cego porque não quer ver.
Muitos risos: o nome próprio. Que nome próprio?
Era uma vez um nome próprio que gostava de ser único, só que este nome tomou forma de algo bizarro, algo como um monstro e o próprio nome, diante de si, nome próprio, gritava a todos, desesperado: Onde foi que eu errei? Onde foi que eu errei?

Ps.: ESPERO QUE TENHA EXPLICADO TUDO BEM DIREITINHO. QUE TODOS TENHAM COMPREENDIDO TUDO DETALHADAMENTE, COMO DEVE SER. AFINAL, ISTO AQUI É MAIS UMA NOVELA DA VIDA REAL. SÓ QUE AQUI NÃO VENDEMOS TORTAS DE SENTIDO. ELE ESTÁ SEMPRE EMBRULHADINHO, POR ENTRE AS MASSAS FOLHADAS, ALGO COMO UM CROISSANT.

nome próprio - croissant?

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